sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
CULTURA
PRA
SABER
Desde
2011, um significativo número de artistas e produtores culturais vem empreendendo
grande empenho por fazer sensibilizar as autoridades e os representantes do
poder público, sobre a importância de Vilhena possuir um organismo que corresponda
às necessidades da população, dos artistas e dos produtores culturais, no que
diz respeito às políticas culturais melhormente definidas para que não haja
omissão em relação ao fortalecimento desse seguimento. Tão pouco pelo público
interessado no tema.
Tem-se
construído um amplo diálogo acerca da constituição da Fundação Cultural de
Vilhena, que possa ela assumir o papel de mediadora entre
artistas/produtores/comunidade e uma política de popularização cultural, bem
como seu acesso a população pouco assistida nas bases de suas comunidades.
Primordialmente oferecendo cursos, oficinas, nos vários campos das artes,
pequenos ofícios, lazer artes, patrimônio, museus, bibliotecas, de modo
estabelecer perspectiva de melhoria de qualidade de vida sócio ambiental e
cultural para os quase 100.000 habitantes de vilhenenses.
QUEM
FAZ E NAO SABE x QUEM SABE E NÃO FAZ
A
Fundação Cultural, representada por uma Comissão de Instituição nesse processo
pretende atender a heterogeneidade da cultura implantada em Vilhena. Visto que
a mesma é riquíssima em quantidade e qualidade, carecendo tão somente de
identificação. Sem desprezar a primordialidade
do aprimoramento técnico específico em cada área desse conjunto – o que
configura que a qualidade dita quase sempre a durabilidade de tudo.
A
Fundação Cultural é uma Luz no Portal da Amazônia para tirar de cena a
desesperança que sobreviveu entre os artistas e população por mais de três
décadas. Vê-se a possibilidade de acompanhar a mudança postural de todo um
contexto cíclico. O tempo de fazer um périplo pelas asperezas do
desconhecimento do valor da cultura, de chapéu nas mãos na esperança de umas
migalhas de desinteresse, sai do sonho e vira realidade. Agora cabe a população
atentar para a importância de sua participação em todos os processos políticos
da sociedade, inclusive participando das sessões públicas na câmara municipal.
UMA
FACA DE DOIS GUMES
Atual – Usualmente a cultura
é compreendida, mormente onde carece de informações, equivocadamente, gerando
constrangimento aos artistas, aos produtores culturais e seus simpatizantes.
Entre
o passado de sonhos e o presente menos utópico, “Vilhena” desperta para a
realidade cultural e se coloca ainda que timidamente, provavelmente temendo a
reação impactante da sociedade que pode eleger aquilo que deve ser empreendido
ou não.
O
tempo é testemunha da mutabilidade das cousas,
e tudo está sujeito à lei da evolução moral e do progresso intelectual,
independente do contexto educacional estabelecido socialmente. – Educar é um
ato de amor – e a forma mais dinâmica de oferecer educação/cultura ao grande
público desprovido desse acesso, se dá através do compromisso do Estado em
disponibilizar esse recurso, um bem público a princípio imaterial, às
comunidades. Da união do interesse visível e notório da sociedade e o
compromisso do estado, fica mais fácil perceber o poder de determinação
exercido pela cultura – principalmente pelo poder
aquisitivo disponibilizado – nem sempre com mecanismo de acesso facilitado
para utilização – cabendo, entretanto a organização setorial para abrir essa
“caixa de Pandora”.
Todos
os saberes de um povo constituem a cultura pessoal – local – regional e global.
O
QUE FICA IMPRESSO
“Conceito – Cultura – (do Latim colere, que
significa cultivar) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a
definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo o qual cultura é – aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a
moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo
homem como membro da sociedade – Em Roma, na língua latina, seu antepassado etimológico tinha o sentido de “agricultura”
(significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos), como no
exemplo empregado por Varrão. Cultura é também associada, comumente,
a altas formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a
música erudita europeia (o termo alemão “Kultur” – cultura – se aproxima mais
desta definição). Definições de cultura foram realizadas por Ralph Linton,
Leslie White, Clifford Geertz, Franz, Malinowski e outros cientistas sociais.
Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram pelo
menos 167 definições diferentes para o termo cultura.
Por ter sido
fortemente associada ao conceito de civilização no século XVIII, a cultura
muitas vezes se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes,
etiqueta e comportamentos de elite. Essa confusão entre cultura e civilização
foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde
cultura se referia a um ideal de elite. Ela possibilitou o surgimento da dicotomia
(e, eventualmente, hierarquização) entre “cultura erudita” e “cultura popular”,
melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no
imaginário das sociedades ocidentais.
Filosofia - cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com
a natureza ou comportamento natural. Por seu “termo”, em biologia uma
cultura é normalmente uma criação especial de organismos (em geral
microscópicos) para fins determinados (por exemplo: estudo de modos de vida
bacterianos, estudos microecológicos, etc.). No dia-a-dia das sociedades civilizadas (especialmente
a sociedade ocidental) e no vulgo costuma ser associada à aquisição de
conhecimentos e práticas de vida reconhecidas como melhores, superiores, ou
seja, erudição; este sentido normalmente se associa ao que é também
descrito como "alta cultura", e é empregado apenas no singular (não
existem culturas, apenas uma cultura ideal, à qual
os homens indistintamente devem se enquadrar). Dentro do contexto da filosofia,
a cultura é um conjunto de respostas para melhor satisfazer as necessidades e
os desejos humanos. Cultura é informação, isto é, um conjunto de
conhecimentos teóricos e práticos que se aprende e transmite aos contemporâneos
e aos vindouros. A cultura é o resultado dos modos como os diversos grupos
humanos foram resolvendo os seus problemas ao longo da história. Cultura é
criação. O homem não só recebe a cultura dos seus antepassados como também cria
elementos que a renovam. A cultura é um fator de humanização. O homem só se torna
homem porque vive no seio de um grupo cultural. A cultura é um sistema de
símbolos compartilhados com que se interpreta a realidade e que conferem
sentido à vida dos seres humanos.
O uso
de abstração é uma característica do que é cultura: os elementos culturais
só existem na mente das pessoas, em seus símbolos tais como padrões artísticos
e mitos. Entretanto fala-se também em cultura material (por analogia a
cultura simbólica) quando do estudo de produtos culturais concretos (obras de
arte, escritos, ferramentas, etc.). Essa forma de cultura (material) é
preservada no tempo com mais facilidade, uma vez que a cultura simbólica é
extremamente frágil.
A principal
característica da cultura é o chamado mecanismo adaptativo: a
capacidade de responder ao meio de acordo com mudança de hábitos, mais rápida
do que uma possível evolução biológica. O homem não precisou, por
exemplo, desenvolver longa pelagem e grossas camadas de gordura sob a pele para
viver em ambientes mais frios – ele simplesmente adaptou-se com o uso de roupas,
do fogo e de habitações. A evolução cultural é mais rápida do
que a biológica. No entanto, ao rejeitar a evolução biológica, o homem torna-se
dependente da cultura, pois esta age em substituição a elementos que
constituiriam o ser humano; a falta de um destes elementos (por exemplo, a
supressão de um aspecto da cultura) causaria o mesmo efeito de uma amputação ou
defeito físico, talvez ainda pior.
Além disso a
cultura é também um mecanismo cumulativo. As modificações trazidas
por uma geração passam à geração seguinte, de modo que a cultura transforma-se
perdendo e incorporando aspectos mais adequados à sobrevivência, reduzindo o
esforço das novas gerações.”
qualquer coisa assim....
O QUE MAIS DIZER
DIZER MAIS O QUE
SE TUDO PARA DITO SER
NÃO SABE-SE LER COM LETRAS
COMUNS
SIM COM ESCRITA
FEITA DE PURA BELEZA INDIZÍVEL.
(b.d.v)
QUALQUER COISA QUE DESOPILE O FÍGADO
Quase todos são iguais
Na semelhança e na diferença
Dos ideais e da essência...
Por mais que sejamos
iguais
A diferença nos distrai
A vela que flameja
Ilumina a veia que pulsa
É a mesma que dilata
E contrai o “DNA” que vai
O sangue entra e sai
Trafega por túneis espirais
Onde ninguém é igual
Nem diferente
Gente não é gente não
Gente é brinquedo em construção
Que paga leva dar o sangue
Por um riso em desconstrução?31.05.2010 –VHA/RO
segunda-feira, 9 de julho de 2012
"aBRAZando a todos"
"aBRAZando a todos"
Depois de anos de intervenção no meio cultural, onde o Presidente anterior , Rogério Golfetto, irá concorrer a uma vaga para vereador repassou em abril a batuta para o artista ambiental Bráz Dy Vinnuh. Agora o Group NOVAMENTE retorna com novas propostas de participação na vida da sociedade. Utilizando de todos os recursos disponíveis, de modo a atingir principalmente as áreas com menos acesso a informação, a Ong NOVAMENTE, manterá pequenas células para atender cada particularidade que lhe cabe; seja na área do teatro, do artesanato , da música, da capoeira, do meio ambiente, da autossustentabilidade, da literatura, da informação, do conhecimento e das artes em geral.
A promessa não é fazer milagres, mas, sim, fazer aquilo que pode para aqueles grupos que necessitem e querem receber essas informações nos formatos de OFICINAS PRÁTICAS nas mais diversas modalidades.
Para esse novo momento do Group NOVAMENTE se apresenta de cara nova, ainda que a forma seja a mesma. Atualizada, a logomarca faz justiça a alusão feita a lua. Muito sugestiva por sinal.
Group
NOVAMENTE – Nossa
Ordem Viva Arte Metafísica em Ensaio Novilúnio Teatral e Environmental
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